Sociedade de consumo | Zygmunt Bauman
Numa sociedade de consumo, compartilhar a dependência de consumidor – a dependência universal das compras é a condição sine qua non de toda a liberdade individual. Acima de tudo na […]
Numa sociedade de consumo, compartilhar a dependência de consumidor – a dependência universal das compras é a condição sine qua non de toda a liberdade individual. Acima de tudo na […]
Como observou T.H Marshall em outro contexto, quando muitas pessoas correm simultaneamente na mesma direção, é preciso perguntar duas coisas: atrás do quê do do quê estão correndo. Os consumidores […]
A segunda categoria de espaço público mas não civil se destina a servir aos consumidores, ou melhor, a transformar o habitante da cidade em consumidor. Nas palavras de Liisa Uusitalo, […]
O perigo mais tangível para o que chama de “cultura pública” está, para Zukin, na “política do medo cotidiano”. O espectro arrepiante e apavorante das “ruas inseguras” mantém as pessoas […]
Quanto mais escolha parecem ter os ricos, tanto mais a vida sem escolha parece insuportável para nós.
Claude Lévi-Strauss, o maior antropólogo cultural de nosso tempo, sugeriu em “Tristes trópicos” que apenas duas estratégias foram utilizadas na história humana quando a necessidade de enfrentar a alteridade dos […]
Na América Latina, a liberdade de expressão consiste no direito ao resmungo em algum rádio ou em jornais de escassa circulação.
Carlos e João da Ega refletem sobre a paixão e a vida. “Uma comoção passou-lhe na alma, murmurou, travando o braço do Ega: É curioso! Só vivi dois anos nesta […]
_Ouça, abade. Toda a diferença é essa. Eu quero que o rapaz seja virtuoso por amor a virtude e honrado por amor a honra; mas não por medo às caldeiras […]
O homem que tem medo de pecar por causa do fogo do inferno tem medo não de pecar, mas de queimar-se. – Eça de Queirós em Os Maias.
O que ainda tornava a vida tolerável era de vez em quando uma boa risada. Ora na Europa o homem requintado já não ri, – sorri regeladamente, lividamente. Só nós […]
Sobre o personagem João da Ega: (…) era considerado em Celorico, mas também na Academia que ele espantava pela audácia e pelos ditos, como o maior ateu, o maior demagogo, […]
O suicídio é feito de um sentimento que, se permitirem, chamaremos de estima por si mesmo, que não deve ser confundida com a palavra hora. No dia em que o […]
O verdadeiro talento é sempre bom e cândido, aberto, despretensioso; nele, o epigrama afaga o intelecto, e nunca tem em vista o amor-próprio. – Balzac em Ilusões perdidas.
O caráter do amor verdadeiro sempre se apresenta semelhanças com a infância na irreflexão, na imprudência, na dissipação, no riso e no pranto. – Balzac em Ilusões perdidas.
O teatro é o primeiro amor de todos os espíritos poéticos. – Balzac em Ilusões perdidas.
(…) a verdade é que dois amantes muitas vezes se separam em menos tempo do que precisaram para se unir. – Balzac em Ilusões perdidas.
Onde começa a ambição termina a inocência. – Balzac em Ilusões perdidas.
Entre a nulidade dos homens que a cercavam e o nada, uma mulher tão superior teve de preferir o nada. – Balzac em Ilusões perdidas.
Em um dos maiores sucessos entre os popularíssimos livros de autoajuda (vendeu mais de 5 milhões de cópias desde a publicação em 1987), Melody Beattie adverte/aconselha seus leitores: “A maneira […]