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JULIANA MENDES SVETE

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Arquivo da categoria: Mário de Sá-Carneiro

Fim – Mário de Sá-Carneiro

11/04/2007por Juliana

Quando eu morrer, batam em latas, rompam aos saltos e aos pinotes, façam estalar no ar chicotes, chamem palhaços e acrobatas! Que o meu caixão vá sobre um burro ajaezado […]

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Mário de Sá-Carneiro, Poemas e Poesias

Eu não sei ter afetos – Mário de Sá-Carneiro

10/16/2007por Juliana

Eu não sei ter afetos. Os meus amores foram sempre ternuras… Nunca poderia amar uma mulher pela alma – isto é: por ela própria. Só a adoraria pelos  enternecimentos que […]

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Mário de Sá-Carneiro

Minha vida bizarra – Mário de Sá-Carneiro

10/16/2007por Juliana

E a minha vida, livre de estranhezas, é no entanto uma vida bizarra – mas de uma bizarria às avessas. Com efeito a sua singularidade encerra-se, não em conter elementos […]

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Mário de Sá-Carneiro

Admiro a vida – Mário de Sá-Carneiro

10/16/2007por Juliana

Só posso viver nos grandes meios. Quero tanto ao progresso, à civilização, ao movimento citadino, à atividade febril contemporânea!, Porque, no fundo, eu amo muito a vida. Sou todo de […]

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Mário de Sá-Carneiro

Tenho inveja de minhas pernas – Mário de Sá-Carneiro

10/16/2007por Juliana

Tenho às vezes tanta inveja das minhas pernas… Porque uma perna não sofre. Não tem alma, meu amigo, não tem alma! – Mário de Sá-Carneiro em A confissão de Lúcio.

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Mário de Sá-Carneiro

São todas iguais – Mário de Sá-Carneiro

10/16/2007por Juliana

_ É que, não sei se reparou, em todos os music-halls tornaram-se agora moda estes bailados por ranchos de raparigas inglesas. Ora essas criaturinhas são todas iguais, sempre – vestidas […]

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Mário de Sá-Carneiro

As dores morais – Mário de Sá-Carneiro

10/16/2007por Juliana

As dores morais transformam-se-me em verdadeiras dores físicas, em dores horríveis, que eu sinto materialmente não no meu corpo, mas no meu espírito. – Mário de Sá-Carneiro em A confissão […]

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Mário de Sá-Carneiro

Amantes – Mário de Sá-Carneiro

10/16/2007por Juliana

(…) não sou eu nunca que possuo as minhas amantes; elas é que me possuem… – Mário de Sá-Carneiro em A confissão de Lúcio.  

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Mário de Sá-Carneiro

Eu me orgulho de ter vivido – Mário de Sá-Carneiro

09/13/2007por Juliana

É que, em realidade, as horas não podem mais ter ação sobre aqueles que viveram um instante que focou toda a sua vida. Atingido o sofrimento máximo, nada já nos […]

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Mário de Sá-Carneiro

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FRASE DA SEMANA

Talvez dês esmolas. Mas, de onde as tiras, senão de tuas rapinas cruéis, do sofrimento, das lágrimas, dos suspiros? Se o pobre soubesse de onde vem o teu óbulo, ele o recusaria porque teria a impressão de morder a carne de seus irmãos e de sugar o sangue de seu próximo. Ele te diria estas palavras corajosas: não sacies a minha sede com as lágrimas de meus irmãos. Não dês ao pobre o pão endurecido com os soluços de meus companheiros de miséria. Devolve a teu semelhante aquilo que reclamaste e eu te serei muito grato. De que vale consolar um pobre, se tu fazes outros cem?

– São Gregório de Nissa em Sermão contra os usuários.

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