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JULIANA MENDES SVETE

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Arquivo da categoria: Mia Couto

O corpo do outro | Mia Couto

05/02/2018por Juliana

Nessa noite o corpo de um foi lençol do outro. – Mia Couto em Venenos de Deus, remédios do Diabo.   Venenos de Deus remédios do Diabo

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Mia Couto

Morte de um filho | Mia Couto

04/30/2018por Juliana

_Diga-me, Bartolomeu: o senhor está assim, fechado neste quarto, desde que soube que sua filha tinha morrido? _ A gente não sabe nunca que um filho morreu. – Mia Couto […]

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Mia Couto

Onde está enterrada a pessoa amada | Mia Couto

04/25/2018por Juliana

_ Aquela campa lá é do meu bisavô Germack. _ E esta é a a campa de Deolinda? – pergunta Sidónio, apontando para a enferrojada âncora. _ Não. Está será […]

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Mia Couto

Também a ele lhe apetecia uma pausa na obrigação de existir – Mia Couto

10/04/2017por Juliana

– Posso fazer-lhe uma pergunta íntima? – Depende – responde o português. – O senhor já alguma vez desmaiou, Doutor? – Sim. – Eu gostava muito de desmaiar. Não queria […]

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Mia Couto

Arrumaria os sussurros e suspiros que se acumulam nos cantos | Mia Couto

09/29/2017por Juliana

– Perdi a vontade de limpar a casa. Se tivesse que arrumar não era a casa. Arrumaria, sim, as coisas que não existem, os sussurros e suspiros que se acumulam […]

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Mia Couto

Todo ele era uma dor | Mia Couto

09/26/2017por Juliana

Como podia descobrir o que lhe doía se todo ele era uma dor, a aflição de ser pessoa, num mundo sem lugar para pessoas? – O meu medo não é […]

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Mia Couto

Ideia de casa para o avô Mariano – Mia Couto

09/01/2016por Juliana

O importante não é a casa onde moramos. Mas onde, em nós, a casa mora. Avô Mariano COUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. Companhia das Letras, […]

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Mia Couto

Seus dedos me fecharam as pálpebras – Mia Couto

08/30/2016por Juliana

Juca Sabão me pediu que me aproximasse. Seus dedos me fecharam as pálpebras como se faz aos falecidos. Certas coisas vemos melhor com os olhos fechados. COUTO, Mia. Um rio […]

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Mia Couto

Era estrangeiro | Mia Couto

08/28/2016por Juliana

Era estrangeiro não numa nação, mas no mundo.   COUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. Companhia das Letras, 2003.  

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Mia Couto

Medo de velho | Mia Couto

08/26/2016por Juliana

_ Em velho, é o que mais tememos: a queda! Não é a queda no escuro da cova. Mas o cair no próprio passo, como se o osso já obedecesse […]

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Mia Couto

O Deus de Fulano Malta | Mia Couto

08/24/2016por Juliana

Assim este Deus, para mim: primeiro ausente; depois desaparecido. Fulano Malta COUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. Companhia das Letras, 2003.

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Mia Couto, Religião

Me apetecia deixar de ser gente – Mia Couto

08/22/2016por Juliana

Cercado pelo sossego da pequena igreja me apetecia, naquele momento, deixar de ser filho, neto, sobrinho. Deixar de ser gente. Suspender o coração como que pendura um casaco velho. COUTO, […]

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Mia Couto

Mídia – Mia Couto

12/09/2015por Juliana

O que fez a espécie humana sobreviver não foi apenas a inteligência, mas a nossa capacidade de produzir diversidade. Essa diversidade está sendo negada nos dias de hoje por um […]

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Mia Couto

Mulher – Mia Couto

10/27/2015por Juliana

Uma mulher não pode ser ela própria nesta sociedade que se construiu como uma sociedade masculina com leis traçadas por homens e por juízes masculinos que julgam a sociedade a […]

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Mia Couto

Exibição gratuíta dos dotes corporais ou arte? – Mia Couto

10/26/2015por Juliana

O artista ou a artista pode dançar e expor o seu corpo se isso corresponder a uma comunicação criativa e não a um espetáculo de exibição gratuita dos seus dotes […]

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Mia Couto

O silêncio – Mia Couto

10/25/2015por Juliana

Lembro-me ainda de que eu e esse velho ficámos em silêncio durante um tempo. Naqueles lugares o silêncio não suscita qualquer embaraço nem é um sinal de solidão. O silêncio […]

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Mia Couto

A minha cova é o meu passado – Mia Couto

10/24/2015por Juliana

Num romance que estou escrevendo há uma personagem a quem perguntam: “E onde irás ser sepultado?”. E ela responde: “A minha sepultura maior não mora no futuro. A minha cova […]

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Mia Couto

Vivemos numa era que apela ao individualismo – Mia Couto

10/22/2015por Juliana

A biografia é hoje um gênero literário com notável sucesso porque, no fundo, nós vivemos uma era que apela ao individualismo. Porém, de modo contraditório, vivemos num tempo em que, […]

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Mia Couto

A crença na chamada “boa sorte” – Mia Couto

10/20/2015por Juliana

A crença na chamada “boa sorte” faz com que nos demitamos da nossa responsabilidade individual e coletiva. Este é um problema central para o nosso desenvolvimento. Porque esta visão do […]

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Mia Couto

O que nos leva à errância quando bem podíamos ficar quietos? – Mia Couto

10/19/2015por Juliana

O que nos leva à errância quando bem podíamos ficar quietos? Essa pergunta suscita outras perguntas. Algumas delas são próximas da minha área de saber: Está o desejo da viagem […]

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FRASE DA SEMANA

Talvez dês esmolas. Mas, de onde as tiras, senão de tuas rapinas cruéis, do sofrimento, das lágrimas, dos suspiros? Se o pobre soubesse de onde vem o teu óbulo, ele o recusaria porque teria a impressão de morder a carne de seus irmãos e de sugar o sangue de seu próximo. Ele te diria estas palavras corajosas: não sacies a minha sede com as lágrimas de meus irmãos. Não dês ao pobre o pão endurecido com os soluços de meus companheiros de miséria. Devolve a teu semelhante aquilo que reclamaste e eu te serei muito grato. De que vale consolar um pobre, se tu fazes outros cem?

– São Gregório de Nissa em Sermão contra os usuários.

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