O verdadeiro talento é sempre bom e cândido, aberto, despretensioso; nele, o epigrama afaga o intelecto, e nunca tem em vista o amor-próprio.
– Balzac em Ilusões perdidas.
O verdadeiro talento é sempre bom e cândido, aberto, despretensioso; nele, o epigrama afaga o intelecto, e nunca tem em vista o amor-próprio.
– Balzac em Ilusões perdidas.