O inconsciente freudiano | Slavoj Žižek
O inconsciente não é terreno exclusivo de pulsões violentas que devem ser domadas pelo eu, mas o lugar onde uma verdade traumática fala abertamente.
O inconsciente não é terreno exclusivo de pulsões violentas que devem ser domadas pelo eu, mas o lugar onde uma verdade traumática fala abertamente.
Freud desenvolveu a ideia de três humilhações sucessivas sofridas pelo homem, as três “doenças narcísicas” como as chamou. Primeiro Copérnico demonstrou que a Terra gira em torno do Sol, e […]
O que é a melancolia? A melancolia é este processo de amor pelo objeto perdido, onde não há nenhuma elaboração possível. Há uma espécie de fixação que faz com que […]
Como fica forte uma pessoa quando está segura de ser amada. – Freud em Letters of Sigmund Freud 1873-1939, 10-12.
De erro em erro, vai-se descobrindo toda a verdade. – Sigmund Freud
A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz. – Sigmund Freud
Filme baseado no caso clínico de Sigmund Freud de 1909 “Notas sobre um caso de Neurose Obsessiva”, conhecido como O Homem dos Ratos — Ernest Lanzer. A obra foi realizada […]
O Entrelinhas faz uma homenagem a um dos maiores gênios do século 20: Sigmund Freud, que morreu há 70 anos, no dia 23 de setembro. Esse programa especial, inteiramente dedicado […]
. (…) Freud considerava o seu livro “A interpretação dos Sonhos” como a chave de sua obra. “A interpretação dos sonhos”, disse enfaticamente, “é a via régia de acesso ao […]
Errar um nome familiar, esquecer um poema favorito, perder um objeto, deixar de enviar à esposa o costumeiro buquê de flores pelo seu aniversário – são mensagens que praticamente imploram […]
Sua teoria da repressão é a “pedra fundamental para a compreensão das neuroses.” – e não só delas. A maior parte do inconsciente consiste de materiais reprimidos. Esse inconsciente, como […]
Um ponto fundamental na teoria de Freud é que não existe nada acidental no universo mental. – Peter Gay em Freud: uma vida para o nosso tempo.
Lucy R. deixou claro a Freud que os seres humanos são extremamente relutantes em suspender o senso crítico; tentem a rejeitar suas associações sob o pretexto de serem triviais, irracionais, […]
(…) alguns pacientes não era hipnotizáveis, e a fala sem censuras pareceu a Freud um meio de investigação muito superior. – Peter Gay em Freud: uma vida para o nosso tempo.
Embora os Estudos sobre a Histeria tenham sido publicados apenas em 1895 o primeiro caso discutido no livro, o histórico encontro de Breuer e Anna O. remonta a 1880. Ele […]
“Ela pesa três quilos e quatrocentos gramas”, “o que é muito respeitável, é tremendamente feia, desde o primeiro momento tem chupado a mão direita, quanto ao mais parece muito bem-humorada […]
Julgava Freud, educar os filhos constitui uma ocupação de tempo integral que praticamente impede um emprego da mulher fora de casa. – Peter Gay em Freud: uma vida para o […]
(…) “fui o primeiro na classe durante sete anos, mantive uma posição privilegiada, quase nunca passei por exames”. “No entanto, as doutrinas de Darwin, então recorrentes, atraíram-me fortemente porque prometiam […]
Quarenta anos mais tarde, Freud analisaria o ciúme leve como um “estado afetivo”, semelhante à tristeza, que se pode muito bem considerar “normal”; sua ausência marcada, pensava ele, é necessariamente […]
Freud lhe dissera sinceramente que ela não era de fato bonita, no sentido literal, mas que sua aparência a distinguia como uma pessoa generosa e sensata. Depois de casada, pouco […]