O amantes – Milan Kundera
Entre todos os amantes se estabelecem rapidamente certas regras de jogo, das quais eles não têm consciência mas que têm força de lei e não devem ser transgredidas. – Milan […]
Arquivo mensal: outubro 2010
Mulher – Milan Kundera
Ser mulher para Sabina é uma condição que ela não escolheu. O que não é uma consequência de uma escolha não podem ser considerado nem mérito nem fracasso. Diante de […]
Quem sabe aquela mulher não passava, também ela, longos momentos diante do espelho – Milan Kundera
Quem sabe aquela mulher não passava, também ela, longos momentos diante do espelho olhando seu corpo e tentando perceber sua alma em transparência como Tereza tentava desde a infância? – […]
Ciúme – Milan Kundera
Quando Tereza levantou os olhos e viu o rosto dele, lembrou-se que jamais consentiria que aquele corpo onde a alma gravara sua assinatura se encontrasse nos braços de alguém que […]
Gostava igualmente de rock e de Mozart – Milan Kundera
Para Franz, é a arte que se aproxima da beleza dionisíaca concebida como embriaguez. Dificilmente nos aturdimos com um romance ou um quadro, mas podemos nos inebriar com a “Nona” […]
Para ela, a música é libertadora – Milan Kundera
Para Sabina, viver significa ver. A visão é limitada por uma dupla fronteira: a luz intensa, que cega, e a escuridão total. Talvez daí é que venha sua repugnância por […]
Sabina você é uma mulher – Milan Kundera
Num dos seus primeiros encontros, Franz lhe disse com uma entonação singular: “Sabina você é uma mulher“. Ela não compreendia por que ele anunciava essa novidade num tom solene de […]
O corpo – Milan Kundera
(…) Outrora, o homem ouvia com assombro o som de batidas regulares que vinham do fundo de seu peito e se perguntava o que seria aquilo. Não podia se identificar […]
O amor físico – Milan Kundera
O amor físico é impensável sem violência. – Milan Kundera em A insustentável leveza do ser.
O que é viver na verdade? – Milan Kundera
O que é viver na verdade? Uma definição negativa é fácil: é não mentir, não se esconder, não dissimular nada. – Milan Kundera em A insustentável leveza do ser.
Todos nós temos necessidade de ser olhados – Milan Kundera
Todos nós temos necessidade de ser olhados. Podemos ser classificados em quatro categorias, segundo o tipo de olhar sob o qual queremos viver. A primeira categoria procura o olhar de […]
Deus come? – Milan Kundera
Quando era garoto e folheava o Velho Testamento para crianças, ilustrado com gravuras de Gustave Doré, via nele o Bom Deus em cima de uma nuvem. Era um velho senhor, […]
O amor começa por uma metáfora – Milan Kundera
O amor começa por uma metáfora. Ou melhor: o amor começa no instante em que uma mulher se inscreve com uma palavra em nossa memória poética. – Milan Kundera em […]
O instante do amor – Milan Kundera
Tereza sabe que é assim que o instante em que nasce o amor: a mulher não resiste à voz que chama sua alma apavorada; o homem não resiste à mulher […]
O que é sedução? – Milan Kundera
O que é sedução? Pode-se dizer que é um comportamento que deve sugerir a aproximação sexual é possível, sem que essa eventualidade possa ser entendida como uma certeza. Em outras […]
Os mortos – Milan Kundera
Sabina não compreendia por que os mortos desejavam ter em cima deles imitações de palácios. Esse cemitério era a vaidade feita de pedra. Longe de serem sensatos depois de mortos, […]
O desconhecido – Milan Kundera
Uma jovem que quer se casar quer uma coisa que lhe é de todo desconhecida. O jovem que corre atrás da glória não tem nenhuma ideia do que seja a […]
Ter um público, pensar num público, é viver na mentira – Milan Kundera
Para Sabina, viver na verdade, não mentir para si nem para os outros, só é possível se vivermos sem público. Havendo uma única testemunha de nossos atos, adaptamo-nos de um […]
O que é viver na verdade? – Milan Kundera
O que é viver na verdade? Uma definição negativa é fácil: é não mentir, não se esconder, não dissimular nada. – Milan Kundera em A insustentável leveza do ser.
12 anos, permissão para se casar – Vladimir Nabokov
A disposição da lei romana segundo a qual as meninas podiam se casar aos doze anos foi adotada pela Igreja e ainda se mantém em vigor, de forma mais ou […]
PSICANÁLISE, PSICOLOGIA E OUTRAS LEITURAS 