(…) Tenho um amigo, ou melhor tinha, chamado Paul Rée, um filósofo. Ambos acreditamos que Deus está morto. Ele conclui que uma vida sem Deus não faz sentido e seu tormento e tamanho que flerta com o suicídio: por via das dúvidas, porta sempre um frasco de veneno pendurado ao pescoço. Para mim a ausência de Deus é um regozijo. Eu exulto em minha liberdade. Digo a mim mesmo: ”O que haveria para criar se os deuses existissem?
– Irvin D. Yalom em Quando Nietzsche chorou.
O que assusta-me e´a perspectiva de futuro da humanidade, quando um ser humano pensa, pensa, pensa…….então acha-se o dono da verdade….. intitula-se ou é intitulado filósofo e põe-se a dizer asneiras que se fazem publicar, ler, e causar admiração, mesmo vindo de um ser humano(?) que não conseguiu nem ter uma familia estável….nunca definiu-se profissionalmente, não criou filhos, foi um vadio e morreu novo e louco com Nietzsch. Por que as universidades não estudam profundamente homens de fé, carater, bondade, determinação e um projeto de vida voltado a defender o bem comum mesmo que lhe custe muito anos de sacrificio na prisão como Nelson Mandela?
A pobresa de espírito em um ser como êsse Irvin D. Yalon e tão grande, que o mesmo só serve para filosofar…ou seja, não fazer nada de util, não ser coerente e levar a vida complicando ou tentando complicar o que é obvio como questionar a própria existência e a existência de DEUS.
Em uma aula de filosofia um professor contou uma passagem que deu-se no âmbido de sua familia: -´”No velório de meu pai, meu filho de 5 anos disse-me – pai, o vovô foi pro céu? Ele ta la com Deus?- e Eu falei a êle (o professor ao filho): Olhe para cima. Você esta vendo Deus là? – Não – então como seu avô pode estar la ?.
Então Eu levantei-me e disse-lhe: Professor o mestre mandaria seu filho enfiar o dedo em uma tomada? – Por que ali atambem não se vê uma fôrça muito grande, mas que move o mundo. Se você não acredita no que não se vê..então mande seu filho enfiar o dedo na tomada……..as maiores fôrças são as invisíveis, e Deus é a maior delas. Será que um filósofo tem inteligência suficiente para entender a complexidade de uma simples fôlha, que na realidade é uma fábrica de oxigêncio. Será que um filosofo imagina a perfeição de seu próprio cérebro, ou da gestação que sua própria mãe o gerou… e acredita que tudo isso e obra do acaso? Quantos bilhões de anos o acaso levaria para acertar bilhões de combinações de materiais, tempreretura, luminosidade, elementos quimicos para tudo isso acontecer?
Resumo: Para entender DEUS é preciso não só inteligência – isso até filósofos têm – mas tambem discernimento, que não é para todos, muito os que lêem muitos filósofos incoerentes e da corrente ceticista. Deus criou o homem e proveu-lhe de inteligência, o resto – tudo o mais_ deu-lhe uma ferramentas – inteligência, sabedoria e livre arbítrio para criar. Se o cara não vê nada a ser criado se Deus existir, então esse mesmo cara é uma verdadeira farsa da natureza.