Mulher de verdade | Simone Beauvoir
Do mesmo modo, as mulheres, quando se lhes confia uma menina, buscam, com um zelo em que a arrogância se mistura ao rancor, transformá-la em uma mulher semelhante a si […]
Arquivo mensal: setembro 2013
Secretamente odeia, como à morte, tudo o que finge ser definitivo – Robert Musil
Secretamente odeia, como à morte, tudo o que finge ser definitivo, os grandes ideais e leis, e sua pequena imitação petrificada, que é o caráter satisfeito. Ele não considera nada […]
Valores que dependem do contexto em que se encontram – Robert Musil
Bem ou mal, em cima e embaixo, não são para ele ideias céticas e relativas, mas membros de uma função, valores que dependem do contexto em que se encontram. Aprendeu […]
Os delicados sentimentos masculinos – Robert Musil
Pois os mais delicados sentimentos masculinos são mais ou menos como o rosnado de um tigre diante de um naco de carne, e qualquer coisa que os perturba os irrita […]
O mundo talvez pudesse ter futuro – José Saramago
Se toda a gente boa, se toda a gente amante da beleza, se toda a gente amante do justo e do honesto pudesse reunir esforços e opor-se contra a barbárie […]
Inveja do pênis – Simone Beauvoir
Há poucas questões mais discutidas pelos psicanalistas do que o famoso “complexo de castração” feminino. Em sua maioria, admitem eles hoje que o desejo de um pênis se apresenta, segundo […]
Entrevista: Nós hipotecamos o futuro | Zygmunt Bauman
Nós já nos convertemos ao consumismo obsessivo compulsivo. Temos que trabalhar duro e a fronteira entre a hora do trabalho, a hora das compras, do lazer, do escritório, da família […]
Odiava pessoas que não seguem a expressão de Nietzsche: “passar fome na alma, por amor à verdade”- Robert Musil
Odiava pessoas que não seguem a expressão de Nietzsche: “passar fome na alma, por amor à verdade”; os que recuam, fracassam, os moles que se consolam com doces palavras sobre […]
Juventude – Robert Musil
O impulso de ser luz era na juventude mais forte do que o de ver as coisas na luz. – Robert Musil em Um homem sem qualidades.
O mal dos homens contemporâneos – Robert Musil
Diotima descobrira em si mesma o conhecido mal dos homens contemporâneos, que se chama civilização. É um fato inibidor misturando sabonete, ondas hertzianas, a linguagem cifrada e arrogante dos matemáticos […]
As objeções e maldades são sempre substituídas por outras – Robert Musil
Depois daquela involuntária experiência, Ulrich chegou a pensar que valia muito pouco eliminarem-se as armas, ou reis, e reduzir a ignorância ou a maldade humanas com o progresso; pois as […]
Era a idade: trinta e dois anos – Robert Musil
Era a idade: trinta e dois anos. A essa altura, hostilidade e amor exigem mais tempo. – Robert Musil em Um homem sem qualidades.
PSICANÁLISE, PSICOLOGIA E OUTRAS LEITURAS 