A 24 de março de 1726, o tenente de polícia Hérault, assistido pelos "senhores que constituem o conselho de direção de Châtelet de Paris", torna público um julgamento ao final qual
Étienne Benjamin Deschauffours é declarado devidamente culpado por ter cometido os crimes de sodomia mencionasdos no processo. Como reparação, e outros casos, o dito Deschauffours é condenado a ser queimado vivo na Place de Grève, suas cinzas jogadas ao vento, seus bens confiscados pelo Rei.