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JULIANA MENDES SVETE

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Arquivo da tag: Humano demasiado humano

Perto demais – Nietzsche

02/25/2013por Juliana

Viver perto demais de um homem é a mesma coisa que retomássemos sempre uma bela gravura com os dedos nus: um belo dia teremos nas mãos um péssimo papel sujo […]

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Nietzsche

Vaidade da língua – Nietzsche

02/25/2013por Juliana

Que o homem esconda suas más qualidades e seus vícios ou que os confesse com franqueza, em ambos os casos sua vaidade sempre deseja encontrar neles vantagem; basta observar somente […]

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Nietzsche

Relações e arrogância – Nietzsche

02/25/2013por Juliana

Desaprende-se a arrogância quando se tem a certeza de estar entre pessoas de mérito; estar só produz a arrogância. Os jovens são arrogantes porque frequentam  seus semelhantes que, todos eles, […]

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Nietzsche

Razões para atacar alguém – Nietzsche

02/25/2013por Juliana

Não se ataca somente para causar danos a alguém, para vencê-lo, mas talvez também pelo único prazer de ficar ciente de sua força. – Nietzsche em Humano demasiado humano.

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Nietzsche

Pode-se prometer ações, mas não sentimentos – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Pode-se prometer ações, mas não sentimentos, pois estes são involuntários. Quem promete a alguém amá-lo sempre, ou odiá-lo sempre, ou ser-lhe sempre fiel, promete algo que não está em seu […]

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Nietzsche

Esperança – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Pandora trouxe o vaso que continha os males e o abriu. Era o presente dos deuses aos homens, exteriormente um presente belo e sedutor, denominado “vaso da felicidade”. E todos […]

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Nietzsche

O tipo de beleza mais nobre – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

O tipo de beleza mais nobre é aquele que não arrebata de repente, e que não faz ataques impetuosos e inebriantes (esse provoca com facilidade o tédio), mas que se […]

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Nietzsche

Todo hábito tece em torno de nós uma teia – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Todo hábito tece em torno de nós uma teia sempre mais sólida de fios de aranha; e logo percebemos que os fios se tornaram lagos e que nós mesmos ocupamos […]

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Nietzsche

Opinião pública – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Opinião pública – preguiças privadas! – Nietzsche em Humano, demasiado humano.

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Nietzsche

Opinião – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Um mantém sua opinião, porque imagina que chegou a ela por si mesmo, o outro porque a aprendeu com dificuldade e está orgulhoso por ter conseguido compreendê-la: ambos, em decorrência, […]

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Nietzsche

Não há amor e bondade suficientes no mundo … – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Não há amor e bondade suficientes no mundo, para que ainda se possa oferecê-los a seres imaginários. – Nietzsche em Humano, demasiado humano.

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Nietzsche, Religião

Não há verdades absolutas – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Tudo evolui; não há realidades eternas: tal como não há verdades absolutas. – Nietzsche em Humano demasiado humano.

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Nietzsche

O espírito livre, cada vez mais livre – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Em determinado momento, pode acontecer finalmente entre os súbitos clarões de uma saúde ainda incompleta, ainda instável, que para o espírito livre, cada vez mais livre, comece a se revelar […]

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Nietzsche

Mais um passo na cura e o espírito livre – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Mais um passo na cura e o espírito livre se aproxima de novo da vida; lentamente, é verdade, quase recalcitrante, quase desconfiado. Em torno dele tudo se faz mais caloroso, […]

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Nietzsche

Não se pode inverter todos os valores? – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Não se pode inverter todos os valores? E o bem é talvez o mal? E Deus nada mais uma invenção e astúcia do diabo? Talvez, em última análise, tudo esteja […]

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Nietzsche

Qual é amarra mais firme? – Nietzsche

02/18/2013por Juliana

Qual é amarra mais firme? Quais as cordas que são quase impossíveis de romper? Entre os homens de uma qualidade elevada e seleta serão os deveres: esse respeito, como convém […]

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Nietzsche

A maior diferença entre o homem e a vaca – Nietzsche

01/27/2013por Juliana

A maior diferença entre o homem e a vaca é que a vaca sabe como existir, como viver sem angústia (isto é, sem medo) no bendito presente, sem o pesos […]

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Nietzsche

O cristão de todos os dias é uma figura lamentável – Nietzsche

10/25/2007por Juliana

Se o cristianismo tivesse razão com suas teses do Deus vingador, da propensão universal ao pecado, da predestinação pela graça e do perigo de uma condenação eterna, seria um sinal […]

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Nietzsche, Religião

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FRASE DA SEMANA

Talvez dês esmolas. Mas, de onde as tiras, senão de tuas rapinas cruéis, do sofrimento, das lágrimas, dos suspiros? Se o pobre soubesse de onde vem o teu óbulo, ele o recusaria porque teria a impressão de morder a carne de seus irmãos e de sugar o sangue de seu próximo. Ele te diria estas palavras corajosas: não sacies a minha sede com as lágrimas de meus irmãos. Não dês ao pobre o pão endurecido com os soluços de meus companheiros de miséria. Devolve a teu semelhante aquilo que reclamaste e eu te serei muito grato. De que vale consolar um pobre, se tu fazes outros cem?

– São Gregório de Nissa em Sermão contra os usuários.

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