Os nomes que seu pai registrou para ele na Bíblia da família, “Sigismund Schlomo”, não sobreviveram à adolescência de Freud. Ele nunca usou “Schlomo”, nome do avô paterno, e, depois de experimentar Sigmund, nos últimos anos de escola, adotou-o algum tempo após o ingresso na Universidade em Viena, em 1873.
– Peter Gay em Freud: uma vida para o nosso tempo.