Começamos por desaprender amar os outros – Nietzsche
Começamos por desaprender amar os outros e acabamos por não encontrar em nós mesmos nada que seja digno de ser amado. – Nietzsche em Aurora.
Começamos por desaprender amar os outros e acabamos por não encontrar em nós mesmos nada que seja digno de ser amado. – Nietzsche em Aurora.
Os homens apaixonados pensam pouco no que os outros pensam, seu estado os eleva acima da vaidade. – Nietzsche em Aurora.
O cristianismo fez tudo o que lhe era possível para fechar o círculo em torno dele: declarou a dúvida, por si só, um pecado. Devemos ser lançados na fé sem […]
Afastai-vos do caminho de todos esses intolerantes! Pesam-lhes os pés e o coração; não sabem dançar. Como a terra há de ser leve para tal gente! – Nietzsche em Assim […]
A verdadeira condição do ser humano é a condição de um náufrago. – Luiz Felipe Pondé na palestra A clínica do trágico.
Se eu pudesse compreender pela razão como o Deus que mostra tanta cólera e maldade pode ser justo e bom, para que serviria então a fé? – Nietzsche em Aurora.
A consciência, a boa reputação, o inferno, e às vezes mesmo a polícia, não permitiam nem permitem imparcialidade; é que, perante a moral, como perante qualquer autoridade, não é permitido […]
Eu a olhava, primeiro com o olhar que é apenas o porta-voz dos olhos, mal à janela do qual se debruçam todos os sentidos, ansiosos e petrificados, o olhar que […]
Até as mulheres que pretendem avaliar um homem só pelo físico, veem neste físico a emanação de uma vida especial. É por isso que amam os militares, os bombeiros; o […]
(…) e chorei de alegria e confiança sobre as páginas do escritor como nos braços de um pai reencontrado. – Proust em Em busca do tempo perdido.
Sou como você me vê, posso ser leve como uma brisa, ou forte como uma ventania, depende de quando, e como você me vê passar.Suponho que me entender não é […]
Ah, sim! Senhor, quantas virtudes me fazeis odiar. – Proust em Em busca do tempo perdido.
O que censuro nos jornais é o fato de nos obrigar a prestar atenção, todos os dias, em coisas insignificantes, ao passo que lemos três ou quatro vezes na vida […]
O desinteresse de seu pensamento era tal, quanto a tudo o que, de perto ou de longe, parecesse estar relacionado com a vida mundana, que o seu senso auditivo tendo […]